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R7 Brasília

Bolsonaro segue internado na UTI em Brasília e apresenta ‘boa evolução clínica’

Ex-presidente também continua realizando sessões diárias de fisioterapia motora e outras medidas de reabilitação

Brasília|Victoria Lacerda, do R7, em Brasília

Equipe médica informou que não há previsão de alta da UTI
Equipe médica informou que não há previsão de alta da UTI Reprodução/Instagram @jairmessiasbolsonaro - 15.04.2025

O ex-presidente Jair Bolsonaro permanece internado na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do Hospital DF Star, em Brasília, após procedimento cirúrgico recente. Segundo boletim médico divulgado neste domingo (20), o quadro clínico é estável e ele apresenta boa evolução no pós-operatório.

De acordo com os médicos, Bolsonaro segue com a pressão arterial controlada e está em jejum oral, recebendo nutrição parenteral exclusiva — método que fornece nutrientes por via intravenosa. O ex-presidente também continua realizando sessões diárias de fisioterapia motora e outras medidas de reabilitação.

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“Continua em jejum oral e com nutrição parenteral [por sonda] exclusiva. Segue intensificando diariamente a fisioterapia motora e as medidas de reabilitação”, informaram os médicos.

A equipe médica informou que não há previsão de alta da UTI e que a recomendação é de que Bolsonaro não receba visitas neste momento.


O boletim é assinado por seis profissionais que acompanham o ex-presidente: os cardiologistas Dr. Leandro Echenique e Dr. Brasil Caiado; o chefe da equipe cirúrgica, Dr. Cláudio Birolini; o coordenador da UTI, Dr. Antônio Aurélio de Paiva Fagundes Júnior; o diretor médico do hospital, Dr. Guilherme Meyer; e o diretor geral da unidade, Dr. Allisson Barcelos Borges.

Cirurgia

O procedimento foi feito pelo médico Cláudio Birolini, chefe da equipe cirúrgica. Ele explicou que os profissionais precisaram de cerca de duas horas para conseguir ar a cavidade abdominal de Bolsonaro, e outras quatro horas para fazer a liberação das aderências.


“É importante saber que não está escrito nos livros o que a equipe deve fazer. Assim, nós tomamos a decisão com base no que foi achado. Nós fizemos o ‘arroz com feijão’ e o resultado foi satisfatório”, afirmou.

Segundo Birolini, as aderências se formam quando as alças abdominais ficam agrupadas, e não soltas como acontece com quem nunca teve que ar uma intervenção cirúrgica no local. Ou seja, todo paciente que a por cirurgia abdominal tem essas aderências, que podem ser assintomáticas ou virar um quadro mais sério.

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