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R7 Brasília

Fux chama de ‘bisbilhotagem ridícula’ espionagem ilegal da Abin

Alguns servidores faziam parte de uma organização criminosa voltada ao monitoramento ilegal de autoridades

Brasília|Gabriela Coelho, do R7, em BrasíliaOpens in new window

Luiz Fux vota no caso da mulher que pichou estátua do STF Nelson Jr/SCO/STF - 06.05.2025

O ministro Luiz Fux, do STF (Supremo Tribunal Federal), classificou como “bisbilhotagem ridícula” a espionagem ilegal realizada pela Abin (Agência Brasileira de Inteligência). Ele afirmou,nesta terça-feira (6), ter sido envolvido na investigação após a divulgação de uma fake news.

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Segundo as investigações, havia uma organização criminosa voltada ao monitoramento ilegal de autoridades públicas. O grupo também usava os sistemas da Abin para produzir notícias falsas, segundo a Polícia Federal.

A declaração de Fux foi dada em sessão da Corte que julga nesta terça-feira (6) a denúncia da PGR (Procuradoria-Geral da República) contra o núcleo 4 pela tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. O julgamento ocorre na Primeira Turma.

Se houver necessidade, haverá uma sessão na quarta-feira (7). Segundo a PGR, foram feitas “operações estratégicas de desinformação” e os denunciados teriam divulgado notícias falsas sobre as eleições, além de orquestrar ataques virtuais a instituições e autoridades.


No núcleo 4 estão:

  • Ailton Gonçalves Moraes Barros (major da reserva do Exército);
  • Ângelo Martins Denicoli (major da reserva);
  • Giancarlo Gomes Rodrigues (subtenente);
  • Guilherme Marques de Almeida (tenente-coronel);
  • Reginaldo Vieira de Abreu (coronel),
  • Marcelo Araújo Bormevet (policial federal);
  • Carlos Cesar Moretzsohn Rocha (presidente do Instituto Voto Legal).

Se a denúncia for aceita, os alvos viram réus. Nessa fase, o colegiado examina se a denúncia atende aos requisitos legais e avalia se a acusação apresentou elementos suficientes para a abertura de uma ação penal contra os acusados.

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