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R7 Brasília

Interpol se reúne com chefes de polícias da América do Sul nesta quinta-feira

Encontro ocorre poucos dias após a operação conjunta entre a Polícia Federal e autoridades da Bolívia do número 2 do PCC

Brasília|Rafaela Soares, do R7, em Brasília

Último encontro reuniu os chefes das polícias da América do Sul no Chile, em 2024 Divulgação/PF - 05/07/2024

O secretário-geral da Interpol, Valdecy Urquiza, se reúne nesta quinta-feira (22) com representantes das polícias de países da América do Sul para discutir a integração no combate ao crime organizado.

O encontro ocorre poucos dias após a operação conjunta entre a Polícia Federal e autoridades da Bolívia que resultou na prisão de Marcos Roberto de Almeida, conhecido como Tuta, apontado como o número 2 do PCC (Primeiro Comando da Capital).

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Participam do evento representantes da Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname, Uruguai e Venezuela, além do diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues. A abertura do evento, marcada para as 9h, contará com a presença do ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski.

Prisão de Tuta

A Interpol, em conjunto com autoridades da Bolívia, ajudou a identificar e prender o traficante Marcos Roberto de Almeida, conhecido como Tuta, na última sexta-feira (16). Ele é apontado como o segundo na hierarquia do PCC, atrás apenas de Marcola.


Segundo o diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, a investigação começou após a identificação de uma inconsistência nos documentos apresentados por Tuta. A partir disso, os agentes solicitaram a coleta de dados biométricos e imagens faciais do suspeito.

Com essas imagens, a PF submeteu os dados aos seus próprios sistemas e a bases internacionais. “Temos aproximadamente 45 milhões de dados biométricos, o que nos permitiu, com essas imagens, inseri-los em nossos bancos, fazer o cruzamento e, simultaneamente com a Interpol, realizar esse match”, explicou Andrei.


Na mesma entrevista, Urquiza reforçou que a Interpol estuda um plano de segurança específico para a América do Sul.

“Nós temos visto que o modus operandi dessas organizações é focado na atuação internacional. São grupos que não respeitam fronteiras para realizar suas atividades criminosas, seja para a ocultação de ativos, seja para servir como esconderijo de seus integrantes”, afirmou.

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