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R7 Brasília

Ministério da Saúde realiza mutirão de consultas e cirurgias entre povos indígenas

Ação atendeu 116 indígenas Kaiowá, Guarani e Terena em Dourados, no Mato Grosso do Sul na última semana

Brasília|Do R7, em Brasília

Mutirão foi realizado em Dourados no Mato Grosso do Sul MVPI 2025 - Banzaê/Bahia - 25/04/2025

O Ministério da Saúde realizou nesta semana um mutirão de cirurgias, consultas e diagnósticos para reduzir as filas entre os povos indígenas de Dourados (MS). A ação foi realizada no Hospital Universitário da Universidade Federal da Grandes Dourados em parceria com a Ebserh (Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares).

Foram atendidos 116 indígenas Kaiowá, Guarani e Terena que estavam na fila cirúrgica do hospital e na fila geral do SUS. Ao todo, foram realizadas 35 cirurgias, 42 consultas pré-operatórias e 81 exames — 25 eletrocardiogramas, 36 eletroencefalogramas, 10 ultrassonografias de abdômen total, 5 ultrassonografias obstétricas e 5 ultrassonografias de partes moles.

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A diretora do Departamento de Atenção Primária à Saúde Indígena do Ministério da Saúde, Putira Sacuena, destacou a importância de garantir a assistência a toda a população.

“Esses esforços também estão direcionados aos povos indígenas, como mostra essa ação aqui em Mato Grosso do Sul. O Hospital Universitário [de Dourados] tem um histórico e um atendimento diferenciados para os povos indígenas, com foco na melhor qualidade do atendimento”, disse.


Lumena Almeida Castro, diretora de Atenção à Saúde da Ebserh, comemorou a realização do mutirão.

“Hoje tivemos uma ação muito especial. É um esforço concentrado específico para a Saúde Indígena, em um hospital que já é referência no estado. Estamos, junto com o Ministério da Saúde, organizando a fila de pessoas que estavam esperando há muito tempo por uma cirurgia”, destacou Lumena.


Os indígenas foram recebidos no hospital universitário com atendimento especializado, com auxílio de intérpretes na língua Guarani e com placas de identificação em português e Guarani.

O mutirão contou com o apoio do DSEI (Distrito Sanitário Especial Indígena) de Dourados, do Mato Grosso do Sul.

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