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R7 Brasília

Polícia descarta envenenamento e maus-tratos como causa da morte de crianças no DF e em GO

Primeira morte aconteceu em janeiro, mas a investigação começou em fevereiro, quando a segunda vítima deu entrada num hospital

Brasília|Amanda Dias, da Record TV, e Luiz Calcagno, do R7

Menino de 6 anos que morreu no Hospital Regional de Sobradinho, no DF, em 7 de fevereiro
Menino de 6 anos que morreu no Hospital Regional de Sobradinho, no DF, em 7 de fevereiro

A Polícia Civil de Goiás concluiu que a morte de dois meninos ocorreu como consequência de uma doença contraída "devido às condições em que viviam". A suspeita inicial, segundo a família, era envenenamento.

A primeira vítima, de 4 anos, morreu em 18 de janeiro, mas o caso ganhou repercussão após a morte do primo, de 6 anos, em 7 de fevereiro, no Hospital Regional de Sobradinho, no Distrito Federal.

À época, a mãe do garoto disse à Record TV que o filho estava brincando no quintal de casa, em Planaltina de Goiás, município goiano no Entorno do DF, quando reclamou de dores nas pernas, cabeça e barriga. Ele foi levado à unidade de saúde pela avó, mas não resistiu e morreu no hospital.

A mulher contou que outras crianças que brincavam com o filho também apresentaram os mesmos sintomas que o menino. Duas foram internadas no Hospital de Planaltina (GO) e as demais no Hospital Regional de Sobradinho. Ela desconfia de um possível envenenamento depois de encontrar comidas no quintal, que, segundo ela, não estavam lá anteriormente.


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Maus-tratos

O laudo do Instituto Médico Legal (IML) descartou a hipótese de envenenamento, e a polícia investigou a possibilidade de que as crianças tivessem sido vítimas de maus-tratos. Segundo a conclusão do inquérito, as vítimas morreram "em circunstâncias similares". Outras quatro crianças que moravam na residência também aram por exames.

"Outra linha de investigação, que poderia ter levado à morte das crianças, seria em razão de maus-tratos. Conforme verificado, embora as crianças estivessem convivendo em péssimas condições, não se verificou o dolo (consciência e vontade) por parte dos responsáveis para o cometimento do delito", afirma o documento.

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