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Fazenda aumenta para 2,4% estimativa para o PIB este ano

Em relação à inflação pelo IPCA, pasta aumentou de 4,9% para 5% a projeção para este ano

Economia|Da Agência Brasil

Rio de Janeiro (RJ), 16/04/2025 – O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, participa do programa Sem Censura, da TV Brasil, apresentado por Cissa Guimarães, que também recebe o pianista Francis Hime, o psiquiatra Higor Caldato e o jornalista Muka. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
Ministério chefiado por Haddad divulgou estimativa nesta segunda Fernando Frazão/Agência Brasil - 16.4.2025

A SPE (Secretaria de Política Econômica) do Ministério da Fazenda aumentou de 2,3% para 2,4% a estimativa de crescimento da economia brasileira neste ano. A previsão consta do Boletim Macrofiscal, divulgado nesta segunda-feira (19) pela secretaria. Em relação à inflação pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), o documento aumentou de 4,9% para 5% a projeção para este ano.

Em relação ao desempenho da economia, a projeção para o PIB (Produto Interno Bruto), soma das riquezas produzidas no país, foi revisada após novas estimativas para cima da produção agropecuária e à expectativa de crescimento de 1,6% do PIB no primeiro trimestre, contra estimativa anterior de 1,5%. O resultado do PIB do primeiro trimestre só será divulgado em junho.

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Apesar de ter elevado a previsão de crescimento para o PIB, a SPE prevê desaceleração da economia no segundo semestre. Para 2026, a estimativa de crescimento foi mantida em 2,5%.

Em relação ao IPCA, continua acima do teto da meta de inflação para o ano, definida pelo CMN (Conselho Monetário Nacional) em 3%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior é 4,5%. Para 2026, a estimativa de inflação avançou de 3,5% para 3,6%.


Segundo a SPE, contribuíram para o crescimento das estimativas para a inflação deste ano “pequenas surpresas nas variações do índice em março” e “alterações marginais nas expectativas nos próximos meses”.

De acordo com o boletim, somente a partir de setembro, a queda da inflação poderá ser sentida de forma regular.


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