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Empresa de nutrifisiologia expande atuação para o cultivo de cana-de-açúcar

Alta demanda, novas tecnologias e foco em produtividade impulsionam as soluções da Satis voltadas ao setor sucroenergético

Mundo Agro|Fabi GennariniOpens in new window

Nutrifisiologia avança nas lavouras de cana-de-açúcar Foto cedida: Satis

A cana-de-açúcar é uma das culturas mais importantes do País.

Somos o maior produtor do mundo, com uma área que ultraa os 10 milhões de hectares.

Na safra de 2025/26, a estimativa é que sejam processadas 612 milhões de toneladas de cana, segundo dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Isso representa aproximadamente 42,35 milhões de toneladas de açúcar, 12,76 bilhões de litros de etanol anidro e 21,95 bilhões de litros de etanol hidratado.


Com todo esse potencial, a cultura atrai a atenção do mercado fornecedor de soluções para o cultivo.

A empresa mineira Satis começou, há duas temporadas, suas incursões nas lavouras de cana no Nordeste. E, em 2024, decidiu também expandir para o Centro-Sul, especialmente São Paulo, Goiás, Minas Gerais, além do Paraná e Mato Grosso do Sul.


Especialista em desenvolver soluções em nutrifisiologia e adjuvantes para o campo, a companhia quer entender e se antecipar às necessidades dos produtores com soluções adequadas para o agronegócio sustentável.

O conceito “Lavoura saudável. Negócio sustentável” traduz e reforça a conexão da empresa com o campo e a importância de uma produtividade mais inteligente, alcançada com tecnologias e manejos adequados para garantir maior rentabilidade sem prejuízos ao meio ambiente.


A cultura da inovação, fomentada por meio de pesquisas em seu Campo Experimental em Araxá (MG), sua cidade-sede, conhecimento técnico e parcerias, é fundamental nessa jornada. Como resultado, a Satis oferece um amplo portfólio que contribui para o fortalecimento da raiz às folhas e melhor absorção de nutrientes, especialmente das lavouras de milho, café, soja, feijão, trigo, cana-de-açúcar, algodão e HF. A saúde das plantas é o primeiro o para o bom desempenho das safras e a perenidade dos negócios.

“Acreditamos que a Satis dispõe de tecnologias de ponta capazes de agregar valor ao manejo da lavoura, contribuindo com ganhos expressivos em produtividade e eficiência”, disse Álvaro Macedo, diretor comercial da Satis.

A empresa aposta nas aplicações no fundo de sulco para plantio e aplicações foliares, bem como soluções para serem usadas no período pré-seca, tornando a lavoura mais resistente.

“Em três a cinco anos, devido ao seu volume e representatividade, a cana deverá responder por uma parcela significativa do faturamento da Satis”, concluiu Alberto Furtado, engenheiro agrônomo e responsável pela área de vendas para esse cultivo na Satis.

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