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Procurado pela Interpol, Tuta, operador financeiro do PCC, é preso na Bolívia

Braço direito e considerado substituto de Marcola na facção, Marcos Roberto de Almeida estava foragido desde 2020

Natália Martins|Natália MartinsOpens in new window

Tuta é considerado o braço direito e substituto de Marcola no comando do PCC Divulgação/Fuerza Especial de Lucha Contra el Narcotráfico – 16.05.2025

A Fuerza Especial de Lucha Contra el Crimen da Bolívia prendeu nesta sexta-feira (16) Marcos Roberto de Almeida, conhecido como Tuta, considerado o braço direito e substituto de Marcola no comando do PCC (Primeiro Comando da Capital).

Apontado pelo MP-SP (Ministério Público de São Paulo) como operador financeiro da facção, ele já foi condenado a 12 anos e meio de prisão pela 1ª Vara de Crimes Tributários por associação criminosa e lavagem de dinheiro e teria movimentado mais de R$ 1 bilhão no mundo do crime.

A prisão aconteceu em Santa Cruz de la Sierra, quando o criminoso se apresentou em um órgão oficial do governo da Bolívia para renovar uma identidade falsa.

Tuta tentava renovar a identidade falsa num órgão oficial da Bolívia quando foi preso Reprodução/RECORD

Tuta estava foragido da Justiça brasileira desde 2020 e seu nome consta na Lista de Difusão Vermelha da Interpol.


O criminoso ficou conhecido nacionalmente quando uma mensagem dele a um comparsa foi interceptada pela PF (Polícia Federal). Na mensagem, Tuta afirma que escapou da polícia “salvo pela R”. Investigadores apontaram que ele teria reado R$ 5 milhões em propina para policiais da Rota.

A Interpol já confirmou às autoridades brasileiras a identidade de Tuta e negocia a expulsão dele da Bolívia para acelerar a volta ao Brasil.


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Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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