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Refletindo Sobre a Notícia

Fã espera Lady Gaga por 15 horas e se decepciona: entenda o que aconteceu

Cantora está hospedada na suíte presidencial do hotel Copacabana Palace, acompanhada por uma equipe de mais de 300 pessoas

Fã diz estar decepcionada por não ter sido cumprimentada por Lady Gaga Reprodução Instagram

Esperar por quinze horas debaixo de sol, frio, fome e cansaço. Foi o que Patrícia fez para tentar ver Lady Gaga de perto. O desfecho? A estrela entrou pelas portas dos fundos do hotel, e a jovem não ganhou sequer um olhar.

“Eu estou aqui há 15 horas, tenho deficiência visual, só enxergo desse olho e 50%. Eu estou aqui desde às 19 horas da noite sem comer, sem banheiro e esperando ela ar por aqui. Ela não aparece nem para dar um aceno. Não dá”, disse visivelmente emocionada a mulher ao portal LeoDias.

Essa cena, tão comum em tempos de ídolos e fandoms, deveria nos fazer refletir: até onde vai o impulso de idolatrar pessoas? E o que essa busca desenfreada por reconhecimento diz sobre nós mesmos?

Não vejo nada de errado em irar o talento de alguém. Pelo contrário. As pessoas públicas precisam disso para manter seus trabalhos. O problema surge quando a iração se transforma em devoção cega.


E cruzar essa linha é perigoso. Porque, muitas vezes, as pessoas colocam outras num pedestal tão alto que se esquecem do próprio valor.

A verdade é que nenhum ser humano deveria ocupar o lugar de adoração que, na minha opinião, só pertence a Deus. Afinal, quando endeusamos pessoas, corremos o risco de perder a nossa identidade e até de esquecer que somos dignos de respeito.


Lady Gaga pode ter seus talentos como artista. Mas nenhuma fama justifica o fato de alguém se anular ou sofrer para ser notado.

Entendo que todos devem ser tratados de forma igual. Por isso, a grande lição dessa história não é sobre ser fã ou não ser fã. É sobre lembrar que o valor de um indivíduo não pode depender do outro.


É possível, sim, aplaudir o talento alheio sem implorar por migalhas de atenção. irar, sem precisar se diminuir.

Afinal, todos devem ser tratados com respeito, independentemente do gênero, da cor, da classe social, da fama ou da posição que ocupam.

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Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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