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Não há inflação e risco fiscal que justifiquem novo aumento da taxa Selic, analisa economista

Expectativas do mercado apontam para a sexta alta seguida dos juros, que devem chegar a 14,75% ao ano; seria o maior nível em 19 anos

Conexão Record News|Do R7

A economista conselheira do Corecon (Conselho Regional de Economia do Estado de São Paulo) e professora da FGV (Fundação Getúlio Vargas), Carla Beni, afirma, para a edição de segunda-feira (5) do Conexão Record News, que não há inflação nem risco fiscal que justifiquem a diferença da taxa Selic. Ela complementa que a métrica provoca uma taxa real de juros de mais de 7%.

"Há um movimento todo, inclusive das empresas, porque a vida do empresário é dificílima. Como é que você coloca dinheiro na sua produção, como você começa um negócio com uma taxa de juros nesse patamar? Eu gostaria que o Banco Central surpreendesse a todos e não aumentasse nada", enfatiza.

A nova taxa básica de juros pode atingir o maior nível em 19 anos. A expectativa do mercado aponta para a sexta alta seguida da Selic, com aumento de meio ponto percentual, chegando a 14,75% ao ano. Os diretores do Banco Central voltam a se reunir na terça-feira (6) e na quarta-feira (7) para decidir o patamar.

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