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Temos que mexer na Constituição para equilibrar os gastos públicos, diz economista

Após polêmica com o IOF, governo estuda medida do Ministério de Minas e Energia de um pacote de R$ 35 bilhões no setor do petróleo

Conexão Record News|Do R7

O governo federal estuda o pacote de R$ 35 bilhões no setor de petróleo para compensar a arrecadação com IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). A projeção é levantar o valor até 2026 com leilões, acordos de produção e novas licitações. Como o decreto com a alta do imposto não foi bem recebido pelo Congresso, o governo busca alternativas para arcar com o déficit das contas públicas


Em entrevista ao Conexão Record News desta terça-feira (3), Rodrigo Simões, economista e professor da Faculdade do Comércio, afirma que a população já está saturada de impostos. A alternativa que o governo estuda veio do Ministério de Minas e Energia, que sugeriu antecipar recebíveis como solução para cobrir parte do rombo de cerca de R$ 70 bilhões que está sendo projetado para 2025. 

Segundo o economista, no entanto, o problema é mais profundo. “O governo tem muitos gastos, só que da forma que está sendo contabilizado, não fecha a conta e isso a gente tem que mexer um pouco mais dentro da Constituição para poder equilibrar melhor esses valores”, pontua Simões.

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