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Produção industrial brasileira cresce em abril e acumula alta de 1,4% no ano, diz IBGE

Setor variou 0,1% e chegou ao quarto mês seguido no campo positivo; no acumulado em 12 meses, indicador teve alta de 2,4%

Economia|Clarissa Lemgruber, do R7, em Brasília

Indústria cresceu 0,1% em abril Hélvio Romero/Estadão Conteúdo/11.12.2014

A produção industrial brasileira registrou variação de 0,1% na agem de março para abril, conforme dados da Pesquisa Industrial Mensal, divulgados nesta terça-feira (3) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). No acumulado do ano, o setor apresenta crescimento de 1,4% e, em 12 meses, de 2,4%. A média móvel trimestral, encerrada em abril, ficou em 0,5%.

Apesar do avanço, o ritmo perdeu força em relação aos resultados de março (3,1%), fevereiro (2,6%) e janeiro de 2025 (2,9%).

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Com esse desempenho, a produção industrial supera em 3% o nível pré-pandemia (fevereiro de 2020), embora ainda permaneça 14,3% abaixo do recorde, alcançado em maio de 2011.

Em abril, três das quatro grandes categorias econômicas e 13 das 25 atividades industriais pesquisadas apresentaram crescimento na comparação com março de 2025. Entre as categorias, destacaram-se bens de capital (1,4%), bens intermediários (0,7%) e bens de consumo duráveis (0,4%). Já bens de consumo semi e não duráveis recuaram 1,9%.


Entre as atividades, os principais impactos positivos vieram das indústrias extrativas (1%) e de bebidas (3,6%). Também contribuíram de forma relevante os segmentos de veículos automotores, reboques e carrocerias (1%) e de impressão e reprodução de gravações (11%).

Por outro lado, entre as onze atividades com retração, os maiores impactos negativos partiram de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-2,5%) e de produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-8,5%), ambos reduzindo parte dos avanços observados em março (3,4% e 12,0%, respectivamente).


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